Memória: seis consoles estranhos que você talvez jamais tenha visto - Drops de Jogos

Memória: seis consoles estranhos que você talvez jamais tenha visto

Não faltaram apostas ariscadas, ingênuas e irresponsáveis no mercado de games.

  • por em 21 de junho de 2016

Apesar da disputa entre as três grandes fabricantes de consoles, o mercado de jogos eletrônicos é muito maior que Sony, Nintendo e Microsoft. Há – acredite – uma enorme quantidade de consoles dos quais talvez você jamais tenha ouvido falar.

O Drops de Jogos resgatou um texto de 2013 criado para o extinto blog GameStorming e trouxe algumas destas velharias para você conhecer ou puxar pela memória.

 

 

 

 

 

 

 

 

Wonder Wizard
Wonder Wizard era uma marca utilizada pela empresa General Home Products para vender videogames produzidos pela Magnavox. O modelo 7702 era um clone com as mesmas características do Magnavox Odyssey 300, e foi lançado em 1976.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Epoch Cassette Vision
O Cassette Vision era um console lançado pela empresa japonesa Epoch em 1981, com gráficos mais limitados que um Atari 2600 e poucos cartuchos de games, mas que teve grande sucesso no Japão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Casio – PV-1000
O Casio – PV-1000 foi uma aposta de 1983 da empresa japonesa, que foi comercializado durante poucas semanas, em virtude do sucesso do concorrente Nintendo Entertainment System. O sistema tinha apenas 2 Kb de memória RAM e 1Kb era usado para a geração de personagens dos jogos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Playdia
Em 1994, em plena era do recém lançado Playstation, a Bandai investia no mercado de consoles com um leitor de CDs de 8 bits. Localizado apenas no Japão, o aparelho mostrava jogos em Full Motion Video (FMV) de jogabilidade muito duvidosa. Entre as bizarrices para salvar o console, a Bandai lançou Idol CDs, games com strippers controladas pelo jogador.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XaviXPORT
Em 2004, antes da chegada do revolucionário Wii da Nintendo, A SSD Company Limited lançou o XaviXPORT, console que permitia interação por meio de sensores externos, com jogos de baseball, golf, boliche e afins. Barato, o console vinha sem processador, trazendo os chips apenas no cartucho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HyperScan
A Mattel, que já havia perdido dinheiro com seu console Intellivision no crash de ’83, tenta voltar ao mercado em 2006, com o HyperScan, que prometia ler cartões com tecnologia RFID para aprimorar a interação nos games. Com apenas cinco jogos lançados, problemas no scan e loadings intermináveis, o console foi descontinuado em 2007.

 

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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