Em 1967, Beatles e Pink Floyd estavam no Abbey Road Studios, em Londres, gravando álbuns que moldariam o rock. Os Beatles trabalhavam em “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, enquanto o Pink Floyd produzia seu primeiro disco, “The Piper at the Gates of Dawn”.
Naquele tempo, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr visitaram o Pink Floyd, que, em início de carreira, sentiu-se honrado com o interesse do trio.
Paul McCartney, impressionado com a sonoridade do Pink Floyd, teve uma visão sobre o futuro da banda e do próprio rock. Em conversa com o escritor Barry Miles, que presenciou o encontro, McCartney compartilhou sua convicção de que a música tomaria novos rumos.
Ele disse (via Far Out): “Em minhas conversas com ele, McCartney sempre esteve convencido de que haveria uma nova síntese entre música eletrônica, técnicas de estúdio e rock ‘n’ roll. Ele não via os Beatles como o veículo ideal para isso. Mas o Pink Floyd, ele achava, era exatamente o que estávamos discutindo!”
A predição de McCartney foi precisa. Pouco tempo depois, com a saída de Syd Barrett e a chegada de David Gilmour, o Pink Floyd mergulhou em experimentações que definiriam seu estilo único.
Com a exploração do estúdio como instrumento e a introdução de teclados elétricos, o grupo solidificou sua sonoridade inovadora em álbuns como The Dark Side of the Moon, que consolidariam sua relevância no rock progressivo.
Com informações da Whiplash.net.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.