Recentemente o motor gráfico Unity anunciou que poderá taxar desenvolvedores de games que atingirem determinados patamares de downloads, mudando seu modelo de negócios que não cobrava royalties e para subsidiar iniciativas de inteligência artificial (IA). Essas mudanças revoltaram a comunidade de devs, incluindo os desenvolvedores indies.
Além da Unreal, que já é utilizada por parte dos desenvolvedores, existe o motor gráfico Godot, que é open source, código aberto, e gratuito.
A crise da Unity, para além de afetar grandes executivos, pode quebrar as pequenas empesas de jogos brasileiros. Segundo a ABRAGAMES, mais de 80% dos estúdios utilizam essa engine.
Vamos conhecer, então, o Godot.
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Godot foi lançado em 2014 por Juan Linietsky e Ariel Manzur. Existe há menos de 10 anos. É um motor gráfico multiplataforma, que funciona para PCs e dispositivos móveis.
Comparando com a potência e a versatilidade do Unity, Godot não tem ainda o mesmo potencial. Ele ainda não tem o mesmo poder 3D do Unity e sua biblioteca consiste em jogos feitos principalmente por programadores e desenvolvedores de jogos iniciantes.
Unity chegou nesse patamar ao atingir grandes empresas como a EA e a Zynga. Mas nada impede que Godot chegue nesse caminho. A fundação dedicada ao motor gráfico aceita doações. Para que eles ampliem seu trabalho, você pode doar aqui.
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