Há quem não saiba, mas as mulheres detém importância crucial na história da computação.
Basta lembrar de Ada Lovelace, filha do poeta Lord Byron, criadora de um dos primeiros algoritmos, Betty Snyder, Marlyn Wescoff, Fran Bilas, Kay McNulty, Ruth Lichterman e Adele Goldstine, programadoras do computador norte-americano ENIAC, no início dos anos 1940, Grace Hopper, uma das criadoras da linguagem COBOL, ou Roberta Williams, fundadora da Sierra On-Line e criadora de Mystery House, o primeiro jogo de aventura com gráficos em tela, nos anos 1980.
Hoje, as mulheres lutam para ingressar no mercado de tecnologia, ainda com baixa penetração no setor.
“É óbvio que é um mundo que ainda tem uma predominância masculina, portanto a luta diária é evidente. É uma crença comum que as mulheres tendem a ser mais emocionais do que lógicas”, comenta Liane Michelan, especialista em recrutamento para o mercado de tecnologia na empresa AX4B, que atesta não serem elas menos capacitadas que os homens para a função.
A profissional informa que observou um aumento de 14% de mulheres na área de desenvolvimento no início de 2023.
As mulheres ainda enfrentam desafios significativos no ambiente tecnológico, afirma, incluindo preconceito e discriminação no local de trabalho, falta de oportunidades de carreira, salários mais baixos e falta de representação em posições de liderança.
Empresas como Microsoft têm oferecido cursos gratuitos para mulheres por meio de programas como Elas na IA e Security Girls, a RePrograma, com cursos de programação para mulheres, e espaços online como o Mulheres na Computação estimulam uma maior participação feminina nesse mercado.
Imagem: New York Times/Bricsys Blog
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