Vive foi anunciado como um equipamento de VR que funciona com movimentação corporal e necessita de uma sala livre para locomoção. O gadget vem com dois controles de mão e exige um PC de US$ 1 mil. O aparelho chega ao mercado quando gigantes como o Facebook e o Google investem no segmento, junto com a Sony. Aqui no Brasil, a curitibana Beenoculus lançou em 2015 um gadget mobile que custa R$ 150 e US$ 25 fora do nosso país.
O banco Goldman Sachs prevê que os negócios em realidade virtual chegarão em US$ 110 bilhões até 2020. A instituição SuperData Research prevê US$ 861 bilhões de faturamento em VR em 2016.
Via VentureBeat
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