O Brasil, portanto, está fora do radar da empresa, que foi comprada pelo Facebook por US$ 2 bilhões. De acordo com pessoas que trabalham lá dentro em depoimento ao Drops de Jogos, nosso país não tem lançamento planejado tão cedo.
Foi um erro lançar o Rift desta forma? Será que realidade virtual não vai pegar?
Olhando rapidamente a concorrência, a resposta mais precisa é: Vai pegar sim.
A Beenoculus, empresa de Curitiba, lançou seu aparelho na CES 2015 por um preço extremamente atraente, que foi R$ 100. O gadget depois passou a custar R$ 150. Mesmo assim ele é acessível, barato e chega ao patamar de US$ 25 nos Estados Unidos. É o VR mais barato, descontando o cardbox de papelão do Google.
No dia 18 de dezembro de 2015, o Gear VR da Samsung chegou ao Brasil e, assim como o Beenoculus, funciona com ajuda de celulares. O aparelho é mais salgado, mas sai num patamar relativamente acessível de R$ 800.
HTC Vive/Steam VR está previsto para chegar no dia 29 de fevereiro e promete trazer uma experiência premium. Ou seja, seu patamar de preço deve chegar no próprio Oculus Rift.
Já o Razer OSVR é totalmente aberto para desenvolvedores e tinha um kit vendido para especialistas por US$ 200, o que é menor do que o kit de desenvolvedor do Rift que custava US$ 349. A relação entre preços mostra que o aparelho poderá ser mais barato.
Com uma variedade grande de produtos, mesmo que a realidade virtual seja algo de nicho, ela deve pegar na cena gamer. Pode provocar novas formas de se jogar os videogames.
Entenda melhor
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E pensar que VR já existe a muito tempo... os de PC ainda continuam muito caros, se bobear em até 10 anos ainda vai estar custando mais de 3.000,00 R$. Mesmo em certos países custando cerca de 400,00$ ou mais, que é meio caro, é um preço acessível para grande parte das pessoas trabalham com dólares.