Death Stranding não é jogo de andar e sim crítica ao mundo aberto, diz videoensaio

Death Stranding analisado após um ano

Death Stranding não é jogo de andar e sim crítica ao mundo aberto, diz videoensaio. Foto: Reprodução/YouTube

Um videoensaio em inglês do canal Futurasound Productions faz uma resenha após um ano de Death Stranding, jogo autoral mais recente de Hideo Kojima.

O canal de YouTube vai além da superfície e diz que DS não é um jogo monótono ou para aprender a andar. Ele é, na verdade, uma crítica ao gênero de mundo aberto, como The Legend of Zelda Breath of The Wild, No Man’s Sky, Minecraft e outros. Na narrativa, ele é tanto um jogo que exalta a América (os Estados Unidos) quanto critica seu simbolismo oco.

E o ensaio elogia a qualidade das conexões online do game, que funciona em comunidade e na solidão do seu Sam Porter Bridges.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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