Fui convidada para bater um papo com o pessoal do podcast Troca Fitas e falamos sobre muita coisa. O tema central do podcast é música, obviamente, mas o papo rendeu ganchos para falar de trapalhadas de TDAH, carreira no jornalismo, histórias constrangedoras da vida, videogames, subcultura gótica e mais um tanto de bobagens e ‘doideiras’. Ah, e sobre este Drops, que não poderia ficar de fora.
Troca Fitas é o nome do podcast semanal apresentado pelos irmãos João Pedro Ramos e Zé Victor Ramos. A proposta do programa é simples (e divertidíssima): cada participante leva uma música fora do radar mainstream, e a conversa se desenrola a partir disso — por nossa conta e risco. E o resultado é um bate-papo que vai muito além da música.
Era só pra falar de música, mas quem disse que eu tenho autocontrole?
No meu caso, a escolha de músicas ‘diferentonas’ virou pano de fundo para conversas sobre mashups improváveis, vida de jornalista, ódio a tecnologias que mais atrapalham do que ajudam, bandas trevosas que sabem rir de si mesmas e também algumas histórias de bastidores que envolvem cultos religiosos no escritório e crises de ansiedade vomitórias no primeiro dia de trabalho (sim, isso aconteceu com o João quando eu o contratei para fazer parte da equipe que eu liderava numa empresa, lá em 2008).
Entre as confissões e reflexões, também falei sobre minha atuação como coordenadora editorial aqui do Drops, minha vida dupla como DJ nas horas vagas e planos para o futuro.
Ouça agora a Patricia Gnipper do Drops no podcast Troca Fitas
O episódio completo está disponível nas principais plataformas de streaming e os links estão no Linktree do Troca Fitas.
Você também pode só dar o play aqui embaixo para começar a escutar o podcast — mas não deixe de seguir o projeto no Instagram @trocafitaspod para dar aquela força e, de quebra, curtir conversas tão aleatórias quanto a que a dupla teve comigo, com muita gente curiosa e cheia de bagagem nas costas (ou seja, histórias para contar é o que não falta por lá).
Gravar esse episódio foi quase uma espécie de terapia em grupo com trilha sonora — daquelas em que você ri de vergonha alheia (de si mesmo) e termina se sentindo menos sozinho no mundo, acompanhado de outros outsiders como você. Recomendo.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.