"Graças aos desenvolvedores internacionais, eu mudei muita coisa no jogo para não ficar igual ao game da Blizzard. Os personagens podem ser vivos ou mortos, e ter uma inclinação pela ascensão (para santificação) ou pela corrupção. Não há bem e mal de uma maneira maniqueísta. Há muitos elementos de RPG de mesa no jogo. É mais do que aquele conceito de Diablo brasileiro", explicou Creasso, que fez o projeto sozinho mais intensamente nos últimos três anos.
Confira a entrevista.
Acompanhe Drops de Jogos no Facebook e no Twitter.
Clique aqui e assine nosso canal no YouTube
Kojimão gostou de Coringa 2 do Todd Phillips
Um dos caras que fundou o metal
Dark Side of the Moon
Wolverine detona o Deadpool
Em debate no Conselho de Comunicação Social, convidados defenderam a soberania do país na regulação…
Proposta é inspirada em iniciativa de Mato Grosso, onde sistema é integrado diretamente a órgãos…