"Graças aos desenvolvedores internacionais, eu mudei muita coisa no jogo para não ficar igual ao game da Blizzard. Os personagens podem ser vivos ou mortos, e ter uma inclinação pela ascensão (para santificação) ou pela corrupção. Não há bem e mal de uma maneira maniqueísta. Há muitos elementos de RPG de mesa no jogo. É mais do que aquele conceito de Diablo brasileiro", explicou Creasso, que fez o projeto sozinho mais intensamente nos últimos três anos.
Confira a entrevista.
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