Sean Combs, mais conhecido por seu nome artístico Diddy, entrou com mais um pedido para ser liberado da prisão enquanto aguarda julgamento pelas acusações de crimes sexuais. Os defensores do músico alegam que há evidências capazes de mostrar que as relações que ele teve com as supostas vítimas foram “consensuais”.
Diddy já teve outro pedido de liberdade negado por dois juízes federais, que citaram o risco de interferência no depoimento das vítimas e testemunhas. Investigado por abuso e tráfico sexual, Combs está atrás das grades desde setembro.
Na ação protocolada no último dia 8, os advogados do rapper citam um vídeo de março de 2016 utilizado nas primeiras acusações contra ele para afirmar que todo o caso estaria sendo construído sobre bases frágeis.
“Esse vídeo não é prova de uma ação coerciva. Trata-se de uma breve amostra de um relacionamento complexo e consensual, de 10 anos, entre o Sr. Combs e a Vítima 1”, diz o texto, conforme reportado pela revista People nesta segunda-feira (11). As imagens em questão teriam flagrado um ataque violento de Diddy a uma mulher em um hotel em Los Angeles.
Combs alega não ser culpado. No pedido de liberdade anterior, a equipe jurídica do famoso propôs o pagamento de fiança de US$ 50 milhões. Desta vez, os representantes falam em um valor “muito mais robusto”.
Além da fiança, Diddy ficaria confinado em sua própria casa, tendo a comunicação restrita apenas aos advogados. Julgamento de Sean ‘Diddy’ Combs está marcado para acontecer em maio de 2025.
Com informações da Monet.
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