O compositor John Lennon já era um artista consagrado quando lançou “Imagine” em 1971. Após deixar os Beatles, ele seguiu uma carreira solo marcada por músicas que refletiam suas visões políticas progressistas e de esquerda, engajadas socialmente e anti-guerra.
A parceria com Yoko Ono trouxe uma nova fase em sua vida, com Lennon se tornando ainda mais engajado em questões como paz mundial e direitos civis, algo que se refletiu profundamente em seu trabalho.
O guitarrista Tony Iommi, da banda Black Sabbath, fez um post feito nas redes sociais conectando o Sabbath, pasmém, com o ex-beatle.
“Em novembro de 81, lançamos ‘Mob Rules’, que tem uma história interessante. Não sei se você já viu o vídeo de John Lennon, ‘Imagine’, onde aparece o piano branco, mas foi exatamente nesse lugar que escrevemos a música ‘The Mob Rules’, naquela mesma sala. Montamos o equipamento, que também havia sido de Lennon; eu criei esse riff e então o Ronnie começou a cantar”, contou o guitarrista.
“The Mob Rules”, que assim como a canção de Lennon, também batiza um álbum: “aborda a temática da influência destrutiva das massas descontroladas. A letra começa com um aviso sombrio, sugerindo que algo terrível está prestes a acontecer, com ‘morte e escuridão’ avançando rapidamente(…) No final, a música oferece uma espécie de advertência: ‘Break the circle and stop the movement’ (Quebre o círculo e pare o movimento). Isso implica que há uma necessidade urgente de interromper o ciclo de conformidade e destruição antes que seja tarde demais. A repetição de ‘The mob rules’ ao longo da música serve como um lembrete constante do poder destrutivo da multidão quando não é controlada. A mensagem é clara: a conformidade cega e a falta de pensamento crítico podem levar a um caminho de ruína e caos”.
São músicas de contestação em modos diferentes. Lennon pega a paz, Sabbath parte para o conflito.
Com informações da Whiplash.net.
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