Se você gosta de eSports, o evento tem uma premiação acumulada de US$ 100 mil, equivalente a aproximadamente R$ 400 mil na conversão direta..
Na competição valendo essa grande premiação, oito equipes vão jogar Counter Strike: Global Offensive pelo título da edição brasileira da competição importante dentro do circuito de CS: GO. Esta é a primeira vez que a DreamHack traz um de seus eventos ao país, diretamente no Parque Olímpico do Rio de Janeiro.
Entre as equipes, os brasileiros da Furia são uma dos favoritas ao título, formada pelos pro-players arT, yuurih, VINI, KSCERATO e ablej. O time subiu mais de 200 posições no ranking mundial de CS: GO em 2018, consagrando-se como o principal novo expoente nacional na modalidade.
Os times INTZ (que entrou no lugar da Luminosity) e Sharks também representam o Brasil neste evento internacional, estas convidadas devido ao posicionamento de ambas no ranking mundial. Além deles, temos a nacional W7M que venceu o classificatório sul americano, disputado no último final de semana de março e garantiu sua vaga.
São quatro equipes brasileiras ao todo.
Completam a lista de participantes os poloneses da AGO, os norte-americanos da eUnited, os sérvios da Valiance e os cazaques da Avangar, que chegam para disputar o protagonismo do torneio.
Entenda mais sobre os times nacionais – e os internacionais
Os brasileiros da Furia são comparados com a consolidada MIBR, com apenas 4 derrotas nas últimas 20 partidas. A Furia também conseguiu o título do qualificatório do DreamHack Dallas em março, com um rating coletivo de 1.18, muito superior ao segundo colocado. Eles venceram equipes como a Luminosity e a eUnited, que estarão no DreamHack Open Rio.
Dentro do time, Yuri “yuurih” Santos foi eleito o melhor jogador do campeonato com um rating de 1.38 também no mês passado.
Os Sharks tiveram como melhor posição do ranking em sua história uma 22ª posição em janeiro de 2019, mas já caíram para a 73ª posição em pouco mais de dois meses. Não estão em sua melhor forma, com mais derrotas do que vitórias nas últimas 10 partidas. A última conquista da equipe foi no ESL Latin America League Season 2 Finals, quando o time venceu os argentinos da Isurus e teve Leonardo “leo_druNky” Oliveira como melhor jogador do torneio.
A W7M teve um caminho difícil para chegar até aqui, sendo a última classificada, mas provou que vai brigar de igual para igual com qualquer adversário. Comandada por Felipe “pancc” Martins, que tem um rating de 1.15 e 0.75 kills por round, a equipe está em excelente fase, subindo rapidamente no ranking e acumulando vitórias e boas posições em campeonatos recentes. A última vez que a W7M terminou um torneio abaixo da 4ª posição foi no Americas Minor South America Closed Qualifier em novembro de 2018, dividindo a posição com os Sharks. De lá pra cá, a W7M sempre conseguiu figurar no top 4.
Fora do Brasil, a principal força deve ser a Avangar, do Cazaquistão, equipe melhor colocada no ranking mundial entre todos os participantes. O time não pára de subir no ranking, após conseguir boas classificações e títulos nos últimos torneios disputados. A Avangar também venceu a Furia no IEM Katowice Major no início do ano, por 16 a 14. A diferença entre performances individuais também mostra como a equipe do leste europeu vem com bastante força, o que desce atravessado pra torcida brasileira.
O atleta Ali “Jame” Djami chega com um rating de 1.29, muito acima da média do torneio, por exemplo.
Além da força das equipes brasileiras, os times estrangeiros terão que encarar a torcida, que comparecerá em peso ao Parque Olímpico e tem se mostrado cada vez mais apaixonada por eSports. Serão três dias de competição na DreamHack para você entender o cenário internacional de Counter-Strike.
Quer ir no DreamHack? Os ingressos estão disponíveis no site oficial e mais informações podem ser conferidas no Betway Insider.
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