Dupla de educadores reconta histórias da Bíblia Sagrada com artes de Minecraft - Drops de Jogos

Dupla de educadores reconta histórias da Bíblia Sagrada com artes de Minecraft

A produção caprichada da obra literária conta com 288 páginas coloridas e dissemina a ideia de uma cultura popular por meio do trabalho com jogos digitais.

  • por em 31 de março de 2016

Os professores Garrett Romines e Christopher Miko, da  Califórnia, são famosos por usaram o jogo Minecraft em suas aulas para criar processos educativos para seus alunos. Em 2015, a dupla lançou o livro The Unofficial Holy Bible for Minecrafters: A Children's Guide to the Old and New Testament, que reconta histórias clássicas da Bíblia Sagrada utilizando artes criadas com o jogos de blocos em 3D. Garrett Romines leciona na escola Manhattan Beach Middle School e Christopher Miko é educador na Fairmont Private Schools. Juntos, os professores uniram sua expertise em gamificação na educação e partiram para a produção de um material de fácil compreensão e grande impacto visual para ensinar princípios bíblicos por meio das artes desenvolvidas com um dos jogos mais fascinantes da atualidade.

A ideia partiu da editora Sky Pony Press, que chegou aos professores com a propostas de criar livros com artes de Minecraft. "Nossa editora perguntou: 'vocês fariam um livro de Minecraft sobre a Bíblia?'. Ter a oportunidade de escrever um livro sobre a Bíblia caindo no meu colo no momento certo da minha vida foi uma benção", explicou Garrett Romines, em entrevista concedida ao blog Connected2Christ.

Minecraft é um dos maiores sucessos do mercado de games nos últimos anos, ultrapassando 100 milhões de cópias, desde seu lançamento. O lançamento do livro data de março de 2015, mas o projeto mantém o mérito de apresentar um conteúdo singular através da estética dos jogos digitais, disseminando a ideia de uma cultura popular por meio dos games. A produção caprichada da obra literária conta com 288 páginas coloridas e está a venda no site da Amazon por US$ 13,64.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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Cultura
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