Mark David Chapman, condenado pelo assassinato de John Lennon em 1980, declarou em sua 14ª audiência de liberdade condicional que cometeu o crime movido pelo desejo de “ser alguém”.
Esse pedido foi negado pelo comitê, mantendo o homem de 70 anos na Penitenciária Green Haven, onde cumpre pena perpétua com possibilidade de condicional.
Em depoimento no final de agosto, Chapman assumiu a natureza egoísta do crime. “Isso foi por mim e somente por mim, infelizmente, e teve tudo a ver com a popularidade dele. Meu crime foi completamente egoísta”, afirmou o assassino, conforme transcrição obtida pelo New York Post.
Esta foi sua mais recente tentativa de liberdade após mais de quatro décadas de prisão.
O criminoso pediu desculpas pelo sofrimento causado aos fãs e amigos do músico, mas o comitê não considerou suas palavras convincentes para conceder a liberdade condicional.
Chapman já havia manifestado em audiências anteriores seu desejo incessante por fama como motivação para o assassinato que chocou o mundo.
Condenado por assassinato em segundo grau, Chapman completa 44 anos de prisão em 2024. Apesar de ter direito a pedir liberdade condicional a cada dois anos desde 2000, todas as suas tentativas foram sistematicamente rejeitadas pelas autoridades penitenciárias do estado de Nova York.
Com informações do DCM.
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Se o ser humano não tiver uma razão ,um por que ,ele inventa ,essse Mark David Chapman, é um assassino ,e quer justificar o que não tem justificativa ,então fica a inventar resposta para o seu ato cruel de assassinar uma pessoa que estava bem ,e cumpria seu papel de artista e cidadão-lamentável
Então! quiz ser alguém e conseguiu, hoje é presidiário pra sempre. Lá não é Brasil pra ter regalias e progressão de pena. Lá tem lei