Estudo da Universidade de Columbia em parceria com o Paris Descartes University, nos Estados Unidos, afirma que, ao contrário do que diz parcela da sociedade, jogar videgames pode contribuir para o desempenho escolar das crianças. A afirmação é resultado da pesquisa "Time spent playing video games may have positive effects on young children", resultado da análise de dados de 3.195 crianças da Europa, com idades entre entre seis e 11 anos, coletados pelo centro de pesquisas School Children Mental Health Europe.
Segundo o estudo, crianças em idade escolar que mantiveram o hábito de jogar videogames por cinco ou mais horas por semana, algo como 20% das crianças pesquisadas, apresentaram menos problemas psicológicos e maior desempenho acadêmico global do que seus pares que não jogavam. De fato, os jogadores mirins foram descritos pelos professores como os melhores alunos da classe, tanto em termos de aprendizado quanto no ajustamento social.
"Acho que o que estamos vendo aqui é a evolução da sociedade moderna de jogadores. Os games são hoje parte de uma infância normal", afirmou Katherine Keyes, responsável pelo estudo junto a outros 12 pesquisadores, segundo o U.S. News. "As crianças que jogam um monte de games são socialmente integradas, têm um bom funcionamento escolar e nós não observamos nenhuma associação com os resultados adversos de saúde mental", esclareceu.
O resultado contraria as opiniões das autoridades brasileiras, para quem games não se expressam como elementos culturais e são responsáveis pela criminalidade no país, promovendo a violência.
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