O jornalista Gustavo Zeitel entrevistou o maestro Julio Medaglia na Folha de S.Paulo. “Funk, rap e pop são coisas democráticas, porque qualquer idiota pode ficar fazendo isso aí”, diz o músico. Medaglia também detonou a Madonna no jornal.
“Aquilo ali não é música, é só show. A Madonna até abaixou o rabo para a aquela outra cantora, Pabllo Vittar, lamber a bunda dela”. Ele é criador de Prelúdio, que é executado no Teatro Cultura Artística e se transformou em um programa na TV Cultura de São Paulo.
O programa está prestes a completar 20 anos no ar, na grade da Cultura. Com essas opiniões, ele acredita que não é um conservador.
“Por que seria um conservador? Me mostre algo novo e eu começo tudo de novo. Eu não sou saudosista. Felizmente, eu participei de uma época que injetou em mim uma inquietação. As melhores orquestras dos Estados Unidos estavam em Hollywood. Era uma indústria que, nos anos 1930, queria ganhar dinheiro, mas tinha dignidade. Quer dizer, é possível ganhar muito dinheiro sem ser um filho da puta”.
Com informações da Folha de S.Paulo.
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