Os dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apontam que 127 pessoas morreram em acidentes aéreos no Brasil em 2024. Neste ano, foram registrados 136 acidentes no total, sendo 33 com fatalidades envolvidas. Há 10 anos, em 2014, o Cenipa contabilizou 175 ocorrências, sendo 38 com mortes.
Um total de 83 pessoas morreram naquele ano em acidentes aéreos. O último ano com o maior número de mortes foi 2016, quando 104 pessoas morreram em 45 ocorrências distintas.
O número de 2024 não contabiliza o acidente da tarde desta quarta-feira, no qual um avião de pequeno porte caiu no interior de São Paulo e deixou cinco mortos.
No ano de 2023, o Cenipa registrou 77 fatalidades. O crescimento das mortes nesse ano se deu devido a queda do voo da Voepass em Vinhedo, que matou 61 pessoas, entre passageiros e tripulantes.
De acordo com o Cenipa, as principais causas de acidentes de 2024 foram falha ou mau funcionamento do motor, excursão de pista e perda de controle.
Na última quarta-feira, um avião de pequeno porte caiu em uma região de mata na cidade de Santa Branca, no interior de São Paulo. O acidente aconteceu durante uma tempestade, e os destroços foram localizados à noite. Os cinco ocupantes da aeronave morreram.
Embraer-121 Xingu desapareceu dos radares de monitoramento às 18h39, segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), saiu de Florianópolis, em Santa Catarina, e seguia para Belo Horizonte, em Minas Gerais.
2023 já havia registrado o maior número de acidentes desde 2018. Foram 155 casos em 2023, um número 13% mais alto do que o de 2022 — o equivalente, em média, a um acidente aéreo a cada período de pouco mais de dois dias. A taxa de fatalidades também subiu, passando de 49 para 77 mortes.
Com informações do jornal O Globo.
Veja nossa campanha de financiamento coletivo, nosso crowdfunding.
Conheça os canais do Drops de Jogos no YouTube, no Facebook, na Twitch, no TikTok e no Instagram.
Tipo isso; e a música é boa pra cacete
Cerca de 160 mil mortes anuais têm relação com consumo desses produtos
Soraya Thronicke qualificou organizações que estão pressionando a favor das bets como "crime organizado"