A ONG ainda não definiu os termos exatos que serão usados para definir o vício como doença. A inabilidade da pessoa de controlar quanto tempo passa jogando e a atitude dela de dar prioridade aos jogos "de tal maneira que os jogos tomem precedência sobre outros interesses" da vida dela poderão ser utilizadas. Outro critério que os médicos deverão avaliar é se a pessoa ignora as consequências negativas que seus hábitos de jogo têm para sua vida.
Se isso ocorrer, o vício em videogames deverá ficar na categoria "distúrbios causados por comportamento de vício" do CID, a mesma na qual se encaixa atualmente o vício em jogos de azar. A medida vem pouco tempo após a Europa iniciar uma investigação sobre as "loot boxes", recompensas nos games que parecem uma espécie de jogo de azar.
A ideia é controversa dentro da comunidade científica, segundo o IFLScience. A Coreia do Sul é um dos poucos países que reconhece problemas com vícios em games e já têm procedimentos adequados de tratamento.
Via Olhar Digital
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