O currículo de Clint Eastwood é grande em Hollywood. Os títulos que sempre surgem como referência: como ator, a Trilogia dos Dólares de Sérgio Leone, a primeira versão de ‘O Estranho que Nós Amamos’ (1971) ou o próprio trabalho, ‘Menina de Ouro’ (2004).
Na direção, ‘Os Imperdoáveis’ (1992), ‘Sobre Meninos e Lobos’ (2003), ‘A Troca’ (2006) ou ‘J. Edgar’ (2011). No fundo da filmografia, encontra-se o único filme que Clint gostaria simplesmente de deletar de sua existência. Quase dois anos de tortura, apenas para virar piada — ‘Os Aventureiros do Ouro’ (1969) foi uma experiência dolorosa para a lenda de Hollywood.
“Eu era louco o suficiente para fazer qualquer coisa”, relatou o ícone em uma entrevista à revista Empire, sobre o filme musical que arriscou manchar sua carreira. “Eu sempre fui interessado em música – meu pai era cantor e eu tinha alguma noção. Ainda que o que eu estava fazendo naquele filme não era cantar”.
Nem mesmo o próprio Clint esteve a salvo de críticas — e o “fundo do poço” foi o lançamento desta comédia musical de Joshua Logan em 1969.
Na trama, o astro, reconhecido por interpretar forasteiros misteriosos no meio do deserto estadunidense, dá vida a um amigável e charmoso minerador, que canta uma música atrás da outra, como um artista da Broadway. Só que interiorano, acredite se quiser.
Com informações da Monet.
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