O dólar à vista moderou o ritmo de alta na última hora de negócios, em meio a declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre cortes de gastos, e se afastou das máximas vistas no meio da tarde, quando rompeu o nível de R$ 5,81. Alguns fatores contribuiram para isso.
Mais uma vez, a dobradinha formada por valorização da moeda americana no exterior, fruto da expectativa de menor espaço para corte de juros pelo Federal Reserve em 2025, e a expectativa pelo anúncio do pacote fiscal do governo Lula ditou o rumo da taxa de câmbio.
Com máxima a R$ 5,8177, o dólar à vista terminou a sessão em alta de 0,31%, a R$ 5,7895. Dado o avanço de hoje, a moeda passou a acumular ganho de 0,15% em novembro.
Com informações do Estado de S.Paulo.
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