Já fizemos textos sobre mulheres gamers, divulgamos jogos feitos por minorias gays ou trans e buscamos quebrar preconceitos. Em 2015 e neste ano, o site tem colaborações da jornalista Daniela Rigon, ex-Portal POP e repórter de revistas no setor.
De acordo com o nosso mídia kit oficial, 89% dos nossos leitores são homens. Embora muitos repudiem racismo e formas variadas de preconceito, é natural que o espaço seja suscetível ao machismo. Editorialmente, sabemos que a entrada da Daniela no time é pouco.
Por isso, queremos mudar isso.
Atualmente, a situação financeira do DJ é suficiente apenas para pagar seus custos de servidor. A equipe responsável do site recebe pontualmente patrocínios para eventos e coberturas jornalísticas. O site ainda caminha para se tornar mais rentável.
Não podemos, no momento, pagar novas colaboradoras mulheres, mas temos interesse em publicar uma abordagem feminina das notícias de jogos digitais.
Isso possibilita testes de games, credenciais para eventos e uma experiência jornalística.
Há um interesse seu?
Mande então um email para pedrozambarda@gmail.com ou pedrozambarda@dropsdejogos.com.br com sua sugestão de texto, coluna ou espaço feminino para este site. Vamos avaliar, editar e trabalhar a sua ideia juntos.
Não prometemos um pagamento imediato, mas aceitamos uma mudança na nossa equipe de um ponto de vista masculino para outro mais feminino. Acreditamos numa igualdade maior de gênero.
E se você quiser conhecer iniciativas feitas por mulheres e para mulheres no meio gamer e geek, damos algumas sugestões.
Visite Garotas Geeks, MinasNerds, Collant Sem Decote, Girls of War, Garotas Nerds, a coluna da jornalista Flavia Gasi no site IGN Brasil, e outros sites.
Leia mulheres e promova mulheres. Só desta forma surgirá alguma mudança. Nós do Drops de Jogos acreditamos nisso.