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Exodemon, uma resenha. Por Pedro Zambarda

Exodemon me lembrou os bons tempos de Duke Nukem 3D sem o apelo machista das mulheres peitudas naquele game. Me lembrou o Doom original numa velocidade ainda mais frenética, enquanto seu personagem principal parece a Moira, de Overwatch.

O enredo é simples: Você é um cientista possuído por uma entidade alien que mata outros monstros utilizando suas próprias mãos. Há comando para o combate físico e você pode efetivamente atirar nas criaturas. Simples assim.

Algumas portas só são abertas se o seu personagem destruir partes do cenário e outras somente quando você elimina os adversários necessários.

O game foi criado pelos talentosos desenvolvedores da Kuupu: Kaol Porfírio, a autora da campanha “Fight Like a Girl“, e seu marido Roni Silva. O resultado é uma obra que brinca com o que há de melhor de quase 30 anos atrás.

Os gráficos são simples, a jogabilidade é rápida, os inimigos são chapados (literalmente) e a proposta é direta.

Jogue Exodemon. Custa apenas 15 reais no Steam.

NOTAS

Gráficos: 8,5
Jogabilidade: 9,5
Som: 9
Replay: 8,5
Nota final: 8,87

Pedro Zambarda

É jornalista, escritor e comunicador. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e em Filosofia pela FFLCH-USP. É editor-chefe do Drops de Jogos e editor do projeto Geração Gamer. Escreve sobre games, tecnologia, política, negócios, economia e sociedade. Email: dropsdejogos@gmail.com ou pedrozambarda@gmail.com.

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