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Franquia Sonic, que nunca se adaptou bem ao 3D, ganha fôlego com ‘Frontiers’

Sonic é até hoje o maior sucesso da Sega e, mesmo após 30 anos, tem mostrado fôlego com novos lançamentos, a exemplo do recente Sonic Frontiers.

Mas, após três games icônicos e inovadoras, no início dos anos 1990, a franquia começou a enfrentar problemas, com dificuldades para adaptar a jogabilidade veloz dos títulos para jogos em 3D, que chegaram com tudo em meados daquela década.

Com as dificuldades do Sega Saturn, lançado em 1995 nos EUA, frente ao sucesso do PlayStation da Sony e do Nintendo 64, os jogos do ouriço azul do fim dos anos 1990 se tornassem quase peças de colecionador, já que os games do personagem eram exclusivos para equipamentos que pouca gente chegou a comprar.

Para se recuperar financeiramente, a empresa japonesa optou por focar em sua franquia mais popular, como um caminho para sair do prejuízo.

De 2001, quando a Sega começou a se dedicar exclusivamente ao desenvolvimento de jogos, até o fim de 2019, foram lançados 45 games inéditos protagonizados por Sonic.

O cálculo não leva em conta os relançamentos e os títulos publicados exclusivamente no Japão. Foram, em média, 2,5 jogos por ano. Mas nem todos receberam a atenção e o cuidado que uma franquia dessa importância merecia.

Os games tinham os estilos variados, como o clássico padrão plataforma, em 2D e 3D, jogos mobile, de corrida, de RPG, esportivos, de ação e pinball, entre outros.

Com a chegada de “Sonic Frontiers”, lançado no último dia 8 de novembro, a franquia busca explorar os jogos em mundo aberto. Na opinião do jornalista Pedro Zambarda, o título pode ser considerado “o Breath of the Wild de Sonic“.

Fonte: Combo

Imagem: frame de vídeo

Kao Tokio

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