O atento jornalista Marcelo Vieira, do site The Gaming Era, entrevistou Rodrigo Terra, presidente da Associação Brasileira de Empresas Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos, a ABRAGAMES, o veto “não era esperado”. Para ele, a justificativa dada pelo governo para tal é técnica, ou seja, ocorreu “por falta de alguma informação”.
Terra diz que a entidade está “trabalhando para esclarecer quaisquer ponto que possa ter ficado aberto e trabalhar no legislativo se assim for preciso”. Ele reconhece que o veto traz sim um impacto sobre os incentivos previstos no Marco Legal dos Games, pois ele desfalca “o conjunto de ações estruturantes para o setor”.
“O próximo passo da ABRAGAMES é questionar o veto e ajudar o Congresso Nacional com as informações necessárias para que possamos debater sobre ele”.
“Mas isso não tira a importância que o Marco tem, com certeza”.
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