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Após Horizon Chase, Aquiris foca no lançamento de Ballistic Overkill em 2017

No título, o jogador pode escolher entre sete classes e se especializar no estilo de jogo diferente de cada uma. Com influências de Team Fortress 2, Call of Duty e uma pitada de Overwatch, Ballistic possui um gameplay estilo arcade, com soldados cujas habilidades se complementam. Sem classes de suporte, no Ballistic todos são assassinos e mais ofensivos.

Originalmente conhecido como um jogo free to play para navegadores e dentro do Facebook, o Aquiris Game Studio levou 20 meses de trabalho constante, sendo 14 deles dedicados no acesso antecipado. Os testes atraíram mais de cinco milhões de jogadores. A empresa gaúcha precisou educar os jogadores do F2P para entenderem porque a versão paga de seu jogo favorito valia a pena.

"Foi um longo caminho desde que a gente disponibilizou o jogo no Acesso Antecipado em outubro do 2015 (quando o Jim Sterling jogou ele no seu video "Ballistically Overkilled"). Desde então a gente tem melhorado muito o produto, vendendo mais de 20 mil cópias e conseguimos permanecer entre 78-83% de análises positivas no Steam. Contamos além com vídeos de review muito bons feitos pela comunidade de youtubers”, afirmou Jean Martins, Community Manager do Aquiris Game Studio, em release divulgado à imprensa em 12 de janeiro.

O enredo, de acordo com Aquiris Game Studio

Uma nova fonte de energia foi descoberta há 15 anos atrás. Limpa, segura e abundante, esta energia mudou os rumos do planeta. O ano é 2035 e uma guerra secreta foi exposta pela primeira vez… 

Foi mais rápido do que qualquer um poderia imaginar. Cientistas encontraram uma bactéria que vive nos lugares mais extremos e remotos do planeta capaz de fazer uma forma estranha de fotossíntese, liberando hidrogênio gasoso como bioproduto. Para um cultivo artificial em grande escala, queimar H2 apresentaria ao mundo uma nova era de energia limpa tendo a água pura como bioproduto. Percebendo que sua hegemonia estava em risco, as mega corporações de óleo fizeram uso da sua influência sobre a política global e certificaram-se de que este avanço fosse mantido sob o seu estrito controle.

A MFA reivindicou o monopólio desta tecnologia, regulando a distribuição, produção e pesquisas aprodundadas, afirmando que essa seria a melhor maneira de providenciar o acesso a todos. Muitos outros grupos privados não concordaram com os termos deste monopólio, a opinião deles era de que apenas o livre mercado poderia verdadeiramente defender os interesses das pessoas sem a corrupção descontrolada das organizações políticas.

A guerra começou quando ataques anônimos de mercenários foram lançados em várias fábricas da MFA no mundo, todas relacionadas com atividades governamentais. A própria MFA não queria que informações sobre suas ações fossem divulgadas, então revidou o ataque com suas próprias forças mercenárias. Estes mercenários são lutadores desconhecidos altamente treinados de todas as partes do planeta. Eles não possuem nenhuma lealdade além daquela firmada em contrato e nenhum interesse além de concluir a missão dada. São dois lados numa guerra escondida da atenção do público.

Assista o teaser

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Pedro Zambarda

É jornalista, escritor e comunicador. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e em Filosofia pela FFLCH-USP. É editor-chefe do Drops de Jogos e editor do projeto Geração Gamer. Escreve sobre games, tecnologia, política, negócios, economia e sociedade. Email: dropsdejogos@gmail.com ou pedrozambarda@gmail.com.

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