LEIA O PRESS RELEASE DO FLUX GAME STUDIO SOBRE O CASO.
LEIA UMA ENTREVISTA DO FUNDADOR DA EMPRESA, PAULO LUIS SANTOS, SOBRE O BANIMENTO.
"No evento, a gente tem que privilegiar quem tem uma boa conduta na feira. Tivemos um episódio de mudança de espaço de forma não autorizada. Essa empresa foi retirada por descumprir as cláusulas contratuais em respeito ao demais expositores da área que solicitaram isso para a gente", afirmou Marcelo Tavares em uma coletiva de imprensa com jornalistas dentro da BGS. O empresário disse, no entanto, que o banimento não muda o relacionamento com os estúdios independentes no Brasil. "Acreditamos de verdade no mercado indie e a empresa que descumpriu o acordo é bem-vinda no ano que vem", alegou.
As informações foram confirmadas pela assessoria Rosa Arrais ao Drops de Jogos. A BGS não pretende se manifestar mais sobre o assunto.
A controvérsia sobre quem supostamente denunciou o estúdio Flux
Marcelo Tavares alega que expositores solicitaram o banimento da empresa de games brasileira, conforme foi divulgado pelo site The Enemy. A informação não foi confirmada por outros desenvolvedores na BGS.
"Eu não contatei a organização para pedir a saída do Flux Game Studio", nos explicou Ana Ribeiro, responsável pelo game Pixel Ripped. Outros devs no local fizeram afirmações similares.
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