Por Pedro Zambarda, editor-chefe do Drops de Jogos.
A empresária Érika Caramello, da Dyxel Gaming, debateu primeiros passos de monetização de estúdios indies, os independentes, que enfrentam muitos problemas para ingressar na cena brasileira de jogos. Ela falou no Canal 3 Expo, o evento mais tradicional de retrogaming, que ocorre desde os anos 1990 e rolou em São Paulo entre 2 e 3 de novembro.
“Apresentei nove formas de monetização de jogos. Abordei desde venda do jogo e microtransação até lootbox, passando por assinatura, patrocínio, crowdfunding, investimento da aceleradora até séries A, B e C, NFTs. Discuti aspectos que o pequeno estúdio pode adotar para manter sua própria empresa”, explicou a desenvolvedora a este Drops de Jogos.
Érika é confundadora da Rede Progressista de Games, a RPG, com este que vos escreve. O grupo, formado sem fins de lucro e para estabelecer pontes com políticos e políticas públicas para jogos, é autor das cartilhas Lula Play e Boulos Play.
A CEO da Dyxel Gaming também é tema de uma reportagem em profundidade do site IGN Brasil, a maior página de notícias de videogames no nosso país.
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