Por Paulo Zambarda de Araújo, colaborador do Drops de Jogos.
No último final de semana, entre os dias 8 e 9 de julho, o Festival Jogatório ocupou o terceiro andar no SESC 24 de Maio em São Paulo. O acesso foi gratuito e nele tivemos a oportunidade de testar um grande número de títulos.Organizado por André Asai e Thais Weiller da Firma Gamedev, a feira prestigiou mais de 40 expositores.
Exibiu games em desenvolvimento tanto digitais quanto analógicos. As demonstrações contavam com títulos de estúdios consagrados no meio indie, como Mark of the Deep da Mad Mimic, que está em financiamento coletivo no Catarse até o final do mês, além dos sucessos No Heroes Here e Dandy Ace.
Tivemos presente também Mahou Senshi Cosplay Club, criado pela Behold Studios, que também criou o grande Chroma Squad para consoles e PC.
Mais importante no festival foi o contato com desenvolvedores que fazem games há décadas. E firmaram naquele espaço um diálogo claro e direto com o público jogador. Se no passado as ferramentas de desenvolvimento e ampla divulgação eram o obstáculo, o futuro agora exige a atenção para novas tecnologias e prudência na sua implementação.
Apesar da curta duração, o Festival Jogatório botou no mapa um evento que muito não se via durante os anos de pandemia, mas que definitivamente precisa voltar a acontecer para motivar uma nova geração de desenvolvedores e jogadores.
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