Por Pedro Zambarda, com reportagem em Brasília.
O Drops de Jogos foi convidado pela organização da Gamecon para cobrir o evento em Rio Branco, no Acre. Minhas passagens foram emitidas pela Latam em dois voos, para dizer o mínimo, complicados.
O primeiro iria de Congonhas até o aeroporto de Brasília, de onde escrevo este texto do celular, com uma conexão de no máximo 30 minutos, para uma conexão até Rio Branco. A volta foi marcada numa outra conexão louca: Madrugada de domingo, dia 3 de novembro, de Rio Branco até Belo Horizonte com uma conexão mais longa, de mais de uma hora de intervalo, até Guarulhos. Ida e volta completamente diferentes.
Lembrando o que um amigo me disse na China: Se a conexão entre voos não for de, no mínimo, uma hora, a tendência é você perdê-la. Batata. Estou “preso” neste momento em Brasília.
A Latam nos recebeu bem em Congonhas. O avião lotado, passou a despachar parte das bagagens de mão. Um funcionário, que me reconheceu das colaborações que faço no Meteoro Brasil, resolveu deixar eu embarcar com tudo o que estava segurando. O voo, no entanto, atrasou 20 minutos.
Chegando em Brasília, encontrei o colega Pablo Miyazawa. Fomos correr atrás da conexão. “Esqueçam, esse avião já partiu”, nos explicaram. Pablo perguntou: “mas tem outro voo, certo?”.
Não tinha. 23 pessoas “presas” em Brasília, incluindo jornalistas, apresentadores e a secretária de Economia Criativa do governo Tarcísio de Freitas.
A Latam pagou hotel, uber e refeições de todos nós. Mas foi dura na explicação oficial. Segundo a companhia aérea, Brasília e São Paulo não podem atrasar voos para não “desregular o tráfego aéreo” do Brasil e em relação aos aeroportos internacionais.
Seria mais ou menos como se Brasília e São Paulo fossem “pontos zeros” do tráfego de aviões no país.
No momento que escrevo essa apuração, pretendo transformar o que acompanhar da Gamecon numa espécie de diário de bordo. E sim, o Acre existe.
Eu apenas não cheguei nele ainda. Aparentemente.
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