A Global Game Jam, tradicional maratona de desenvolvimento de jogos digitais em ininterruptas 48h, apresentou o impressionante resultado de 6.869 games produzidos, em mais de 93 países. Desse total, 431 projetos foram realizados pelos desenvolvedores brasileiros. No mundo, foram contabilizados mais de 36 mil jammers.
É uma marca significativa para o Brasil, que contou com o apoio de inúmeros centros universitários, associações e instituições de norte a sul a exemplo de espaços como a Universidade do Estado do Amazonas, muitas Fatecs em São Paulo, Unisinos (Porto Alegre), a PUC em vários estados, USP, Unipê e Facisa (Paraíba), UFMA São Luis (Maranhão), Ufac (Acre), Sesc São Paulo, IGDAs locais e vários outros institutos e estúdios de games, que abriram suas portas para receber os criadores de jogos.
Um dos destaques do evento em todos os anos é a possibilidade de encontrar profissionais e iniciantes na área, criando grupos aleatórios para o desenvolvimento de quaisquer projetos envolvendo jogos diversos, e ampliando o círculo de amizades. "Mesmo sem experiência nessas áreas, ainda é possível contribuir, havendo iniciativa e disposição", enfatizou, durante a GGJ, Leonardo Carvalho, gerente de desenvolvimento de negócios do estúdio Big Hut, do Recife. "Pode ser feito qualquer tipo de game, inclusive de tabuleiro”, explicou.
Entre as produções nacionais criadas na maratona, estúdios e profissionais consagrados no país também se aventuraram à jornada, com produções que podem ganhar, em breve, versões para o mercado. Para conferir a lista completa dos games brasileiros da GGJ 2016 (e também de outros países), basta acessar o site da iniciativa internacional.
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