"Os desenvolvedores brasileiros são centrais no evento. O desenvolvedor é o nosso foco, mas temos também profissionais de outras áreas e patrocinadores que reclamam que o festival é 'muito independente'. Mesmo assim, queremos manter um contato maior com o comunidade. O problema é que não conseguimos um interlocutor direto", explicou Ale aos integrantes da cena brasileira de jogos presentes. Uma das maiores reclamações foi sobre a curadoria de música e trilhas para games, que hoje conta com um profissional do cinema/audiovisual.
Outra reclamação externada pelos presentes, presencialmente ou pela internet, foi a falta de jogo de cintura do evento com críticas. O BIG respondeu que conta com um orçamento apertado e um número de voluntários restrito. Mesmo com esses problemas, parece que uma solução foi encontrada.
O evento explicou oficialmente que Pedro Mutton será o responsável pelo contato com a comunidade desenvolvedora na edição de 2018. E este parece ser o primeiro passo de muitos, para aproximar o BIG Festival do próprio setor que o tornou relevante na América Latina e no mundo.
Se quiser saber como foi a reunião, confira os dois vídeos abaixo.
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