A Coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, publicou há dois dias:
Às vésperas da regulamentação da reforma tributária hoje na Câmara, o setor de jogos eletrônicos tenta reagir à inclusão do segmento no imposto seletivo, numa mobilização que reúne até mesmo membros da bancada evangélica – geralmente contrários à pauta.
Uma das maiores preocupações do setor é a introdução da modalidade dos Fantasy Sports, que simulam jogos reais, no imposto seletivo. Popularizado por plataformas como o Cartola e o Rei do Pitaco, com mais de 30 milhões de usuários, o segmento argumenta que tais jogos se diferem de sites de apostas e jogos de azar, considerados prejudiciais à saúde e que serão taxados.
Parlamentares da bancada evangélica, como os deputados Márcio Marinho (Republicanos-BA) e Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), passaram a defender a retirada da modalidade do texto.
A ABRAGAMES soltou nota oficial reforçando que o texto erra ao diferenciar fantasy games e apostas. Drops de Jogos está cobrindo o caso desde o Marco Legal dos Games. O que Lauro Jardim não diz é que Cartola FC é do Grupo Globo – e é interessante se diferenciar das apostas.
E o Rei do Pitaco fez parte da ABRAGAMES por um breve período, vazando informações para atacar desenvolvedores de jogos na imprensa.