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Opinião: GDC foi dominada pelos brasileiros em 2017

Considerado o maior encontro dev global, o Brasil realmente tem motivos para comemorar. Tivemos a maior delegação na GDC/Game Connection America em 2017, com 36 empresas e mais de uma centena de desenvolvedores brasileiros.

O envio dos nossos representantes se deu através da ABRAGAMES e de seu programa de internacionalização BGD.

No evento foi revelado que o estúdio Kokku, de Recife, desenvolveu os robôs do game Horizon Zero Dawn. Thiago Di Freitas, conselheiro do Ministério da Cultura do governo Michel Temer e diretor-executivo da empresa, deu uma entrevista ao Drops de Jogos sobre o anúncio.

Behold Studios, de Brasília, mostrou seu trabalho em Chroma Squad para Jason David Frank, um dos atores do Power Rangers oficial. Os responsáveis pelo feito foram Saulo Camarotti e Marcos Venturelli.

Além destas boas novidades, Thais Weiller, do estúdio JoyMasher, participou do painel #1ReasonToBe. Ela abordou desenvolvimento e o caso da depressão em seu game. Falou junto de desenvolvedores de diferentes partes do mundo, como Rami Ismail (Holanda), Guillaume Olivier Madiba (Camarões), Marta Ziółkowska (Polônia) e Brigitta Rena Estidianti (Indonésia).

Foi uma série de eventos proveitosos para a cena brasileira de games. Estamos num dos melhores jogos de 2017, falamos com uma cena indie vibrante e mandamos muita gente fazer networking nos Estados Unidos.

Vamos ver como a cena evolui no ano.

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Pedro Zambarda

É jornalista, escritor e comunicador. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e em Filosofia pela FFLCH-USP. É editor-chefe do Drops de Jogos e editor do projeto Geração Gamer. Escreve sobre games, tecnologia, política, negócios, economia e sociedade. Email: dropsdejogos@gmail.com ou pedrozambarda@gmail.com.

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