Sendo o "primeiro jogo indie" de um selo especial da EA, Fe consolida uma tendência das fabricantes de triple A a cederem espaços para startups e pequenas desenvolvedoras no maior evento da grande indústria nos Estados Unidos. A Sony tem um plano especial entre seus games na PSN e a Microsoft tem o ID@Xbox em seu console. No ano passado, a Electronic Arts lançou Unravel, da sueca Coldwood Interactive.
O título foi um sucesso de crítica e faturou 8,3/10 da IGN internacional, além de ter atingido a nota 10 do Destructoid. O diretor do game, Martin Sahlin, disse que ele é tão belo que fará "você chamar a sua mãe" ao site Polygon. A história do jogo é de Yarny, um boneco de tecido que vai estendendo um laço de lã vermelho. O player precisa planejar suas ações enquanto o personagem se desfaz e o enredo é sobre uma mulher que perde sua família.
No dia 19 de maio de 2016, EA confirmou Unravel 2.
Aparentemente os independentes exibidos na E3 2016 tem alta qualidade, embora seja uma jogabilidade simples, e alcançam mais facilmente o retorno necessário para sequências.
São indies produzidos para serem grandes automaticamente.
Então volto à pergunta do título deste texto: Os indies da E3, a maior feira do setor, são realmente independentes?
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