Do Instagram do PCBR: “POR QUE PRECISAMOS DE UM SINDICATO? “A indústria de games está me matando”, denuncia um desenvolvedor em um novo relatório da Game Developers Conference (GDC).
No mercado de videogames, a maior parte dos trabalhadores é submetida a jornadas extenuantes, muito além das 44 horas semanais, mesmo que as empresas insistam em negar; e muitas vezes, sequer recebem pagamento adicional pelas horas extras – situação já encontrada por 76% dos desenvolvedores mundo afora, segundo a pesquisa IGDA Developer Satisfaction Survey de 2023.
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A maior parte dos trabalhadores de games, no fundo, trabalha em regimes como 6×1 (seis dias de trabalho por um de descanso) ou até 7×0 (sete dias de trabalho sem folga). Essas escalas desumanas são justificadas pela ideia de que é necessário “fazer sacrifícios” para produzir jogos que realmente valham a pena.
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Convidamos todos os trabalhadores e trabalhadoras, me e mei da indústria de games – programadores, artistas, designers, QA, produtores, writers, sound designers, estagiários e freelancers – a participarem ativamente desta construção. Junte-se à discussão, participe das assembleias, contribua com suas ideias e sua força.
Nota política do PCBR em São Paulo”
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A nota foi compartilhada pela pesquisadora e estrategista Flávia Gasi, vice-presidenta da ACJOGOS-SP, a associação regional de desenvolvedores de São Paulo. O PCBR é um partido em formação da esquerda radical emcabeçado por nomes como Jones Manoel, YouTuber responsável pelo canal Farol Brasil.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
