A Dyxel agora é uma empresa associada à Abragames – Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais. Com a sua entrada na entidade, a Dyxel espera ampliar parcerias com as empresas da indústria de games, especialmente os estúdios indies que trabalham com questões como identidade, representatividade e diversidade, princípios que norteiam a publicadora.
Em função disso, partiu da Abragames o convite para todos os diretores da Dyxel ingressarem no Conselho de Diversidade da associação, que foi prontamente aceito. Este conselho preza pela “cultura do respeito e da igualdade nos ambientes de estudo e trabalho da indústria de jogos em território nacional, através da oportunidade de inclusão, e consequente maior representação, do grupo aqui descrito como minorias representativas: composto por mulheres, cis e trans, pela comunidade LGBTQI+, pessoas negras e de outras etnias e pessoas portadoras de deficiência”, segundo informações disponíveis no site da entidade.
Para Érika Caramello, cofundadora e sócia da Dyxel, pertencer ao Conselho da Diversidade é a coroação do trabalho realizado pelos sócios dentro e fora da empresa. “A diversidade faz parte do nome da Dyxel e está no nosso DNA. Nossa marca é colorida em tempo integral, trazendo as cores que remetem a questões de gênero, raça, identidade sexual e pessoas com deficiência. Nós somos três sócios com vivências conectadas por estas pautas. Não é um modismo: é nossa essência, nossa história! Fico muito feliz da nossa trajetória ser reconhecida pela maior entidade nacional da área de jogos.”
A Abragames existe desde 2004 e visa “organizar, coordenar, fortalecer e promover a indústria brasileira de jogos digitais através da representação e interlocução do ecossistema nacional e internacional, construindo um entendimento de todos os elementos de nossa cadeia de valor, bem como a promoção de eventos e parcerias que tragam ao estado da arte o desenvolvimento da indústria de jogos no Brasil.”
Produção para streaming
Ele está fazendo o drama ‘Queer’
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