O painel surgiu de comentários feitos no Twitter de desenvolvedoras sobre suas razões para estarem na indústria de games, que é tradicionalmente machista.
"Nenhuma experiência poderosa é feita sem sufoco. Envolve muito sofrimento como um rompimento inesperado ou um chefe ruim. Uma jornada com problemas de saúde. Direcione a sua infelicidade para fazer um game, para fazer algo bom. Fará você se sentir melhor consigo mesmo. Eu decidi fazer um jogo sobre o vazio dentro de mim. Era sobre a ansiedade social que morava dentro", explicou Thais no painel no dia 2 de março, fazendo referência à criação do título indie Rainy Day.
Outros desenvolvedores de diferentes lugares do mundo e representando minorias falaram no painel, como Guillaume Olivier Madiba do Camarões, na África, Marta Ziółkowska da Polônia (sobre seus primeiros games fracassados) e Brigitta Rena Estidianti da Indonésia.
Via VentureBeat
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