A recessão bateu às portas do mercado nacional de games, segundo avaliação do presidente da Acigames, Moacyr Alves Jr. Em entrevista concedida ao Diário do Nordeste, o profissional afirmou que, não fosse a forte retração econômica, motivada pela política atual, o comércio de games poderia crescer até 40%, em relação ao ano anterior.
"Há uma recessão. O mercado de games ano passado cresceu 35%", informou Alves. "Só que, devido aos problemas da política, houve uma queda muito grande. Prevemos [agora] um crescimento de 10% a 12% este ano, ao contrário da expectativa anterior".
Profissional na área de comércio de games representando grandes empresas internacionais no país, Moacyr destacou que, com a alta do dólar, o cenário nacional passa por dificuldades, com retração nas vendas. "Para o comércio, esse momento do dólar é péssimo, pois os royalties são pagos em dólar, importação de acessórios é em dólar e fica difícil não ficar com os preços lá em cima", comentou, ponderando que, por outro lado, a situação aparenta ser mais favorável para o desenvolvimento nacional de games: "Para o desenvolvedor nacional é uma coisa completamente diferente, porque ele produz e coloca na Google Play e App Store. Lá, ele ganha em dólar. É um para quatro", enfatizou.
Apesar desse panorama, Moacyr avaliou, em breve relato ao Drops de Jogos, que a tendência para o próximo ano é manter o lançamento das novidades para os novos consoles, mesmo que os custos se mantenham elevados.
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