Metal Gear, desenvolvido pela Konami e idealizado por um jovem game designer chamado Hideo Kojima, não apenas introduziu conceitos inéditos para a época, como também marcou o nascimento de uma das franquias mais influentes e reverenciadas da indústria. Criou o gênero de stealth.
Foi um título criado para ir na linha de Contra. Hideo Kojima não foi o criador original de Metal Gear. Entrou no projeto após ser designado por um colega mais experiente da Konami, numa fase em que o jogo ainda era pensado como um título de ação militar convencional.
A ideia inicial era simples: um jogo de tiro com temática de guerra moderna, no estilo dos populares arcades da época.
Mas havia um problema: o hardware do MSX2. Com sérias limitações técnicas, o MSX2 não permitia que muitos inimigos ou projéteis fossem exibidos simultaneamente na tela.
Sua rolagem de tela era lenta e truncada, dificultando qualquer tentativa de emular a fluidez de um arcade. Para muitos, essas restrições significavam um fracasso anunciado.
Mas ao invés de abandonar o projeto, Kojima propôs uma reviravolta: transformar a fraqueza do sistema em base para uma nova abordagem de jogabilidade. Se não era possível encher a tela de tiros e inimigos, que tal fazer o jogador evitá-los?
Assim surgiu a espinha dorsal de Metal Gear: a furtividade. Não mais correr e atirar, mas se esconder, observar, escolher o momento certo para agir – ou não agir.
Dá para jogar atirando a esmo, mas não é a melhor forma de aproveitar o game.
Com informações do Terra.
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