A afirmação veio em uma entrevista concedida ao site de negócios VentureBeat, na qual o CEO John Hanke detalhou informações sobre o novo projeto. "Esta é a primeira vez haverá uma verdadeira experiência Pokémon em telefones móveis", declarou. "E há mercados nos quais nem mesmo são vendidos aparelhos da Nintendo, porque a distribuição e preço não apresentam bom desempenho – como a Índia ou o Brasil – mas têm crescente uso de smartphones", relatou, considerando haver uma base sólida de jogadores de Ingress na Índia, Brasil, Sri Lanka e Malásia, com condições de migrar para o novo game. "Pokémon pode ter ficado conhecido [nestes países] através da animação ou dos cards, mas as pessoas não tiveram a oportunidade de jogar os jogos antes e elas poderão jogá-lo pela primeira vez", enfatizou.
Para o desenvolvedor, o mais importante é que os jovens tenham a oportunidade de conhecer e apreciar a experiência com o jogo, considerando que a plataforma em questão é apenas um meio para a diversão. "O que importa, na verdade, é o jogo. Trata-se do que é divertido em um game e sobre criar novas e divertidas experiências de jogo. O hardware permite isso, mas não se trata de hardware. É sobre a experiência gerada por meio dele", enfatizou.
Fundada a partir de uma parceria entre Google, Nintendo, e The Pokémon Company, a Niantic já levantou cerca de US$ 30 milhões em investimento para o game. Hanke ressalta que a parceria não foi fruto do acaso. "Não foi acidental. O Google já tinha tinha trabalhado com Pokémon em um mashup do Google Maps para o 1º de Abril, há três anos. Tivemos alguma experiência na construção de um mini-produto com eles. De fato, usamos a mesma empresa para fazer o vídeo de lançamento do Pokémon Go", finalizou.
Não há outros detalhes sobre o lançamento, mas o game estará disponível ao público em 2016.
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