Indústria

Nintendo anuncia fim dos Pontos de Ouro para assinantes

Prepare-se: a Nintendo (igual a qualquer empresa privada) está atrás até mesmo dos centavos da sua carteira. A Big N anunciou hoje (18) que os assinantes My Nintendo tem pouco mais de um mês para acumular Pontos de Ouro (Gold Points) antes do programa de recompensas ser cancelado.

Em postagem no site oficial do programa de assinaturas My Nintendo, a empresa afirma que a partir do dia 24 de março, às 21h30 (horário do Pacífico), o programa de Pontos de Ouro será finalizado.

Isso quer dizer que, aqui no Brasil, qualquer compra feita após às 2h30 da manhã (horário de Brasília) do dia 25 de março não irá acumular Pontos de Ouro.

O que são os Pontos de Ouro (ou Gold Points) da Nintendo

Pontos de Ouro (Gold Points em inglês) é um sistema de cashback exclusivo para assinantes My Nintendo, o serviço de assinaturas para o Switch.

O objetivo dele era ser uma espécie de “programa de fidelidade” da Nintendo, onde jogadores ganhavam “moedas” especiais – os Pontos de Ouro – na compra de jogos. A quantidade de moedas ganhas dependia do preço do jogo, igual a qualquer serviço de cashback.

Esses pontos podiam então ser usados para adquirir itens e recompensas exclusivas da Nintendo Store (como papéis de parede ou itens cosméticos de um jogo específico) ou ainda usar como desconto na próxima compra de um jogo Nintendo.

O que muda a partir de março

A partir do dia 25 de março, nenhum jogo irá mais gerar Pontos de Ouro para os assinantes My Nintendo. E isso vale para todos os tipos de compras: jogos físicos, jogos adquiridos pela loja virtual ou mesmo códigos de download.

Apesar disso, a Nintendo não fará nenhuma mudança na política de expiração desses pontos, que continuam válidos por até 12 meses após a compra. Isso quer dizer que se você aproveitar esse último mês do programa para comprar um jogo novo e gerar Pontos de Ouro, eles continuarão válidos até um ano após a data da compra desse jogo.

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Rafael Silva

Rafael Silva é jornalista formado desde 2017. Cresceu lendo revistinhas de videogame, entrou numa "nóia" quando percebeu que o “jornagames” ainda era feito para adolescentes que só tinham interesse de discutir qual console era melhor, e agora está numa missão de vingança para resolver isso com as próprias mãos.

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