Dito isso, eu assisti mais de uma hora de apresentação da marca nesta sexta-feira (13) e fiquei absolutamente encantado.
A apresentação do novo console Switch simplesmente supriu todas as minhas expectativas como antigo fã da Nintendo e me fez enxergar que a marca pode se renovar, tanto em jogos terceirizados quanto nas suas fórmulas originais.
Super Mario Odyssey foi um jogo que mostrou que o encanador mais famoso do mundo não se restringiu à série Galaxy, ou mesmo ao lugar comum de Mario Kart, e agora ousa entrar no universo dos sandbox. Numa temática mais madura, o novo Mario aposta no mundo aberto tanto quanto The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Ao mesmo tempo, jogos como Splatoon 2 mostram as heranças do período Wii e Wii U seguem ricos, tanto quanto as fórmulas consagradas da interatividade dos controles sensíveis ao movimento em ARMS.
Skyrim e Fifa mostram que Bethesda e Electronic Arts (EA) estão afinadas com o hardware do Switch. Eles traduzem o melhor sentimento de "gamer hardcore" entrando de vez na plataforma sempre acessível da Nintendo.
E a SEGA trouxe Sonic e Tetris, além da Big N não se furtar de trazer novamente Bomberman.
Por fim, o trailer final de Breath of the Wild me levou lágrimas aos olhos. É muito bom ver a história da princesa Zelda desesperançosa enquanto Link luta num mundo completamente aberto e prestes a mostrar a força do vilão Ganon.
Nintendo impressionou, inovou e emocionou. E trocando de porta-vozes num clique, a Nintendo caiu de cabeça nos consoles de nona geração.
É um alívio ver este gigante de volta e vivo.
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