Mesmo porque um dos jogos mais esperados neste ano novo é Horizon Zero Dawn, da Guerrilla Games, os criadores de Killzone. O título futurista e tribal com a heroína Aloy num mundo aberto tem tudo para conquistar os corações e mentes dos gamers de PlayStation 4 em 2017.
No entanto, meu coração bateu mais forte por For Honor da Ubisoft, que tive a chance de testar na BGS 2016.
Dynasty Warriors é um jogo de ação tática que existe desde 1997 pela Koei. Ele trouxe combates com diferentes inimigos, assim como Hyrule Warriors (2014) no Nintendo Wii U, envolvendo os personagens de The Legend of Zelda. For Honor traz a mesma fórmula envolvendo três classes distintas: Kensei, Warden e Raider, com variações próprias.
Com um multiplayer entre times, você deve avançar na arena derrubando o máximo de inimigos que conseguir, NPCs no caso, para duelar com o outro gamer. O título ganha pontos pelo realismo sanguinário no embate.
Não basta saber bater, mas também esquivar e bloquear golpes em diferentes regiões para não morrer.
Fora isso, mulheres estiveram presentes no desenvolvimento do game para que você possa criar versões femininas dos mesmos personagens, utilizando o realismo da captura de movimentos de pessoas reais. Eles são configuráveis de acordo com seus gostos, conforme aponta uma entrevista com Bio Jade no site IGN Brasil. O guerreiro pode ter uma arma pesada e ter a estatura de acordo com suas preferências.
A história do game não importa muito. É mais um título focado no gameplay que explora a beleza gráfica da oitava geração de consoles.
Por esta simplicidade, é o game que eu mais espero (e quero) em 2017.
For Honor é aguardado para 14 de fevereiro deste ano.
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Representatividade feminina inclusive