Pensando nos fãs e em quem quer conhecer a franquia de espionagem invisível, o site Drops de Jogos preparou um texto para introduzir quem tem curiosidade por Metal Gear Solid V: The Phantom Pain ao tema.
– Ao contrário da imagem no topo desta postagem, as referências ao criador Hideo Kojima foram removidas do game: Isso ocorreu devido às brigas entre o criador do game e a Konami.
– De acordo com o site Metacritic, Phantom Pain recebeu sete notas 10 entre 24 resenhas publicadas com embargo antes do lançamento do game: Os sites que deram essas pontuações máximas foram Gamespot, IGN, 3DJuegos, God is a Geek, Telegraph, Gameblog.fr e Meristation.
– As reclamações dos sites se referem à história, algo inédito tratando-se de um jogo de Kojima, especialista em cutscenes (animações) que duram até meia hora ou mais. Alguns resenhistas dizem que o ator Kiefer Sutherland (seriado 24 Horas) foi subutilizado no papel de Venom Snake/Big Boss.
– Os principais elogios são direcionados ao gameplay. A parte jogável do game permite muitas alternativas para cumprir o mesmo objetivo, com auxílio de veículos de guerra, animais vivos ou mesmo a boa e velha furtividade.
– O número cinco de Metal Gear Solid V é uma óbvia referência ao conceito de vingança ("Vegeance"), porque Big Boss está combatendo o inimigo invisível chamado Zero (Cipher) que fundou a organização secreta Patriots.
– Liquid Snake estará no jogo representando um dos clones de Big Boss.
– O jogo de fato se vende como o elo perdido entre Metal Gear Solid: Peace Walker (2010) e o primeiro Metal Gear (1987). A história está sendo contada de trás pra frente, porque Kojima já concluiu a jornada do filho do Boss, Solid Snake – em Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (2008).
– O game é repleto de teorias conspiratórias em seu período pré-lançamento. Chegaram a apontar que Big Boss na verdade não seria Big Boss e que a sniper Quiet na verdade seria um personagem transgênero. É aguardar para ver se isso é verdade.
– Quiet foi muito criticada pelo público por ser uma personagem altamente sexualizada. Uma boneca dela com peitos maleáveis no biquini chegou a ser anunciada em maio deste ano.
– Após as operações, você terá que limpar seu personagem de ferimentos, sangue e sujeira dos ambientes que serão explorados. A ideia é cuidar do protagonista de maneira similar a games como The Sims e outros.
– A mudança do dia para a noite altera a forma como você pode invadir ou atacar locais.
– O personagem Skull Face parece ter um vículo muito forte com Big Boss, conforme foi mostrado no último trailer. Especulamos sobre isso no Drops de Jogos.
– O veículo bípede e com braço chamado D-Walker lembra vagamente a Metal Gear D, de Metal Gear 2: Solid Snake (1990).
– O robô Metal Gear Sahelanthropus, revelado pouco antes do lançamento do jogo, provavelmente é uma referência ao Sahelanthropus tchadensis, um hominídeo cujo crânio descoberto em 2001. Estima-se que ele possui sete milhões de ano e seria o elo perdido entre humanos e chimpanzés.
– Recomendamos dois textos do site Girls of War, um que relaciona os inimigos Patriots, de Big Boss, com mecanismos de poder e política modernos.Outro texto é sobre a força das personagens femininas em Metal Gear, ideal para refletir sobre a presença de Quiet nos trailers e no material de divulgação.
– A trilha sonora do jogo está muito interessante, embora marque o retorno de compositoras como Donna Burke. Quer tirar a dúvida? Confira os principais trailers abaixo, com músicas de grupos como Garbage, New Order e até o rock progressivo de Mike Oldfield.
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