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Primeiras impressões de Horizon Zero Dawn. Por Mayara Fortin, correspondente do Drops de Jogos na E3

Tenho uma preferência pessoal pelo joystick de Xbox porque acho que ele encaixa melhor na mão e sinto que tenho mais firmeza ao controlar os personagens. Horizon me fez sair da feira com um Playstation na mochila, mostrando o quanto eu gostei.

Primeiro assistimos um gameplay ao vivo do jogo e só nesse momento já tive arrepios. Além do visual simplesmente maravilhoso, a temática que mescla máquinas e conceitos futuristas (inimigos) com uma realidade tribal, quase da idade da pedra, resultou em uma combinação instigante entre dois mundos distintos.

Acredito também que a personagem feminina foi uma excelente escolha e foi retratada de maneira única.

A protagonista é forte e ágil como somente uma mulher poderia ser. Aloy é uma arqueira e caçadora leve e extremamente hábil. O que também me alegrou é que, diferente de boa parte dos games, ela não é sexualizada e nem se move de maneira exageradamente sensual. Ela passa confiança e garra.

Os controles estão tão naturais, entre pular, mirar, atirar nos inimigos ou mantê-los presos para domá-los, que eu realmente queria ter mais tempo para jogar e apreciar todas as belezas deste título.

O sistema de batalha mostrou que o jogo não será fácil. A personagem está em constante alerta porque o perigo está por todos os lados e é preciso usar técnicas stealth para passar por certas áreas sem chamar a atenção dos inimigos. Eles podem estar em bando.

De acordo com o Luiz Ricardo Aguena, meu companheiro de aventuras na E3 do Void Studios: “Um tutorial foi o bastante para que pudéssemos ter uma grande experiência. A movimentação e a batalha estão bem leves, possibilitando ao jogador diferentes tipos de estratégia, seja usando uma lança ou um arco e flecha. A montaria pode ser usada para combate ou para facilitar a locomoção e alcançar grandes distâncias”.

Observando as pessoas que estavam ao nosso redor, não consegui encontrar uma única pessoa que não tenha elogiado Horizon.

Por suas batalhas emocionantes, por seu visual e até pela sua história – o pouco que foi revelado sobre ela.

 A correspondente internacional viajou a convite das empresas: Void Studios, Aquiris Game Studio, TDZ Games e Flux Game Studio.

Para ver o que a Mayara está fazendo na E3, que tal acompanhar o novo Instagram do Drops de Jogos?

Mayara Fortin é arquiteta por formação, viajou e viveu pelo mundo, do Leste Europeu aos Estados Unidos. Atualmente trabalha como Relações Públicas do Void Studios, de São Paulo, e do Astro Crow, da Flórida, e é uma fã vidrada em games independentes. Sua paixão pelos indies é tanta que um dia ela pretende conseguir fazer reviews de tudo o que já jogou. Foi a correspondente do Drops de Jogos em Los Angeles, durante a E3 2016.

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