A empresa de biotecnologia Bioquark pretende trazer os mortos-vivos de Resident Evil para a vida real. Ao menos é essa a impressão que fica com a divulgação de que pesquisadora farmacêutica está trabalhando no projeto ReAnima, que tentará reanimar pacientes clinicamente mortos. O trabalho da empresa se baseia no uso de células troco, estimulação do sistema nervoso e outras técnicas.
"Isto representa a primeira tentativa do tipo e um passo a mais na eventual reversão da morte em nossa vida", afirmou o Dr. Ira Pastor, CEO da Bioquark, segundo o site The Next Web. "Para realizar uma iniciativa tão complexa, estamos combinando ferramentas de medicina regenerativa biológica com outros dispositivos médicos existentes, normalmente utilizados para a estimulação do sistema nervoso central em pacientes com outras doenças graves de consciência", explicou.
O projeto ReAnima, que afirma ser "uma segunda chance para a vida", pretende explorar o potencial da tecnologia biomédica de ponta contra a neurodegeneração humana para a neuro-reanimação de pacientes diagnosticados com morte cerebral. O objetivo da Bioquark é ajudar os seres humanos na recuperação deste tipo de trauma, trazendo-os de volta à vida. "Esperamos ver resultados dentro dos primeiros dois a três meses", confirmou o CEO.
Jill Valentine e Chris Redfield podem ter muito trabalho se a empresa acabar criando o T Virus, fórmula de James Marcus responsável pelos mortos-vivos da franquia de games da Capcom.
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