Este texto demorou um bocado para sair. Mas aqui está.
Não conheço pessoalmente Raquel Motta, mas acompanho o trabalho da Sue The Real com a cobertura que o Drops de Jogos fez, e quer fazer mais, da PerifaCon.
Raquel é uma desenvolvedora batalhadora, cuja história consta na HQ Crônicas de Minas Gamedevs (da editora Bast, 64 páginas), que promove iniciativas como Gamer Perifa e Black Gamer Br. Ela ajuda a conectar a comunidade negra, que busca representação, e a periferia, que frequentemente é ignorada, com a cena brasileira de jogos.
Através do time da Sue The Real, Raquel está envolvida nos games Angola Janga, sobre a história do Quilombo dos Palmares, e One Beat Min, que está em desenvolvimento. Ela divide o trabalho com Marcos Silva, que é game designer, enquanto desenvolve a programação dos títulos.
Desenvolvedoras como Raquel Motta precisam ser mais reconhecidas, bem como as temáticas que ela trata em suas iniciativas.
Por esses motivos, Raquel é a melhor desenvolvedora do ano passado.
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