De acordo com testemunhas à jornalista Fábia Oliveira do Metrópoles, ao ligar para o 190 após ser ameaçada, a jornalista Natuza Nery não sabia que o rapaz se tratava de um policial civil.
O portal Metrópoles diz que o policial teria omitido a patente, além de mentir, dando um nome falso.
Foi então que Natuza Nery decidiu segui-lo até a saída da loja, a fim de conseguir alguma informação que pudesse identificá-lo com precisão, uma vez que a viatura da polícia militar demorou a atender o chamado feito por ela.
Arcenio Scribone Junior somente teve a verdadeira identidade revelada na delegacia, quando Natuza Nery decidiu prestar uma queixa formal. Nossa fonte explicou que Junior teve uma conversa rápida com o delegado, que esclareceu para a comunicadora como o caso seguiria dali pra frente.
Ao saber que Arcenio estava lotado na civil, Natuza teve receio por ela e pela família. Na ocasião, Scribone disse que Nery merecia ser “aniquilada”, uma vez que a emissora em que trabalhava seria responsável pela situação atual do Brasil.
O caso foi divulgado primeiro por Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
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