Resenhas

Doom 1 e 2 para Switch, uma resenha. Por Pedro Zambarda

Em dois sábados de folga, eu decidi re-jogar o primeiro Doom (1993) e o segundo game (1995) em suas versões para o Nintendo Switch. A experiência de revisitar o clássico de John Romero e John Carmack, ver seus nomes na assinatura final e voltar aos ambientes falsamente em 3D (sprites 2D com profundidade) funciona muito bem no híbrido da Big N.

Fazer um port dos dois clássicos não é novidade, mas o Switch é a plataforma ideal para indies e clássicos. É muito bom poder jogar tanto na tela grande, relembrando minha infância, quanto no portátil para apreciar num intervalo de trabalho. Os Joy-Con dão uma agilidade razoável na movimentação, enquanto os ruídos de monstros conservam aquela atmosfera demoníaca do game original.

Conhecendo os títulos, seis, sete horas passam voando diante das telas. Num momento de retorno de Doom em 2016 e o grande Doom Eternal, é sempre bom rever clássicos.

Os dois jogos estão disponíveis originalmente por US$ 5. Com desconto, você gasta em torno de US$ 2. Prestigie Romero, Carmack e reveja esses dois títulos.

NOTAS

Gráficos: 8
Jogabilidade: 9,5
Som: 9,5
Replay: 9
Nota final: 9

Pedro Zambarda

É jornalista, escritor e comunicador. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e em Filosofia pela FFLCH-USP. É editor-chefe do Drops de Jogos e editor do projeto Geração Gamer. Escreve sobre games, tecnologia, política, negócios, economia e sociedade. Email: dropsdejogos@gmail.com ou pedrozambarda@gmail.com.

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